sexta-feira, 31 de agosto de 2018

A Atual Desvalorização da Doutrina Evangélica e Sua Relevância como Imprescindível


  Recentemente, o Cristianismo (sobretudo pentecostal, o que mais se plorifera) tem sofrido dum decréscimo no interesse pela parte teórica da vida cristã, a Doutrina do Evangelho.
  No período de 1600, os quakers afirmaram a suficiência do testemunho do Espírito Santo na condução do comportamento e ciência do cristão, tornando, dessa forma, a Bíblia dispensável.
  No entanto, se voltarmos ao que o próprio Espírito Santo dissera no princípio do Evangelho e da Igreja por meio dos santos apóstolos que foram autores dos Textos Sagrados do Novo Testamento, constataremos que, já de início, Deus não decidiu ensinar-nos assim, somente pelo Espírito Santo.
  O apóstolo Pedro, por exemplo, dissera que a profecia bíblica não foi produzida finalmente pela vontade dos próprios homens que a profetizaram, mas que eles profetizaram inspirados pelo Espírito Santo (II Pe 1.21).
  O apóstolo Paulo também tratou do tema, ao dizer a Timóteo: “Tu, permanece no que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. Desde a tua meninice conheces as Escrituras, que podem te ensinar o caminho da Salvação. Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, redarguir, corrigir, instruir com justiça” (II Tm 3.14-16, parafraseado). Ele também disse, inspirado pelo mesmo Espírito Santo, que a Doutrina, o Evangelho, “... É o poder de Deus para Salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16).
  Logo, é com desaprovação que vemos esse déficit no interesse e no estudo das Escrituras Sagradas em nosso meio cristão, na atualidade.
  Muitas igrejas sequer têm mais reuniões em que é ensinado Doutrina, tais como a “Escola Dominical”, por exemplo. E mesmo naquelas onde esse tipo de reunião se mantém, não é feito com o esmero, dedicação, tempo mister e perícia adequados a formar aqueles que ali se encontram na posição de aprendizes.
  Com efeito, lamentavelmente, o cristão atual típico desconhece muitíssimos pontos da ampla Doutrina do Evangelho que, conforme vimos, segundo o Espírito Santo, é capaz de conduzir o interessado à própria Salvação.
  Mesmo quanto aos temas básicos da Doutrina do Senhor, o cristão atual típico apresenta dúvidas fundamentais, para vergonha do bendito nome de “cristão” que carrega. O cristão atual típico por exemplo não tem certeza se, após a morte, permanece existindo e consciente ou não; se vai para o Céu aguardar a ressurreição; se o destino final dos santos é o Céu ou a (nova) Terra; se Jesus exercerá um domínio político sobre o mundo ou permanecerá no domínio meramente espiritual; o que é, de fato, a ressurreição: se somente o reaver da existência após a morte ou o voltar a habitar no corpo que morreu; etc..
  Uma vez constatada a relevância do interesse do crente no aprendizado e inteiração da Doutrina cristã e o atual e negativo panorama da cristandade, que fazer? Que medidas tomar a fim de reverter essa situação tão preocupante na Igreja que Jesus comprou com o próprio sangue?
  Como convencer o cristão atual típico, mormente o mais humilde e parcamente intelectual de que, embora capaz, o Espírito Santo não lhe ministrará diretamente as muitíssimas informações que jazem vivas na Bíblia, porque não é essa a Sua função e que, portanto, precisamos gastar nosso tempo e energia em ler e aprender das Escrituras a Doutrina que, segundo o Espírito Santo, conforme vimos, pode nos levar à Salvação Final?
  Falando como alguém que já gastou muitos anos na leitura e estudo bíblicos e que, admitindo conhecer muitíssimo, afirma sinceramente ainda não saber tudo, posso afirmar que a informação bíblica, a Doutrina do Evangelho não é algo que caiba toda em apenas uma folha de papel.
  Logo, o quão longe não estaremos da Salvação se nem em uma folha de papel podemos preencher algumas poucas de todas as Doutrinas com absoluta certeza?
  É necessário que nós, que estamos conscientes do quão imprescindível é a Escritura Sagrada, incitemos com instância aqueles que ora se encontram despercebidos do fato, a fim de, conforme diz Judas, “ver se ao menos podermos salvar alguns deles”, numa tentativa particular de consertar o atual cenário, no qual o aprendizado e ensino do bendito Evangelho se encontra tão subestimado.


Mestre F. Farias

sábado, 25 de agosto de 2018

Angelologia - Doutrina dos Anjos

Angelologia - Doutrina dos Anjos


O tema da Angelologia - Doutrina dos Anjos sempre foi de muito interesse ao longo da história. Quer no meio cristão, no esotérico, ou mesmo da gente leiga, tais figuras sobrenaturais e tidas como “protetoras” sempre envolveram um interesse e mistério de carisma e temor.
Os anjos nos protegem? Executam eles ações em nosso benefício e de nossa família? Podem eles se rebelar? Executariam eles também castigos e punições divinas quando cometemos erros e pecados? Podemos ter um relacionamento pessoal com os anjos? Essa hipótese, se se consistir em fato, poderá nos trazer algum benefício?
Geralmente são essas as questões que, consciente ou inconscientemente temos quanto a esse relevante tema.


Características dos Anjos


Etimologicamente, o termo anjo advém do hebraico malakh e do grego aggelos, significando mensageiro.
Uma informação bíblica assaz negligenciada acerca dos anjos é que eles são, em sua morfologia, praticamente homens, apesar de mais excelentes que nós. Em Atos 10.31, por exemplo, o centurião Cornélio se refere ao anjo que lhe apareceu em visão como um "varão", isso é, um ser humano do sexo masculino. Os versos 10.3 e 11.13, porém, afirmam que o "varão" que lhe apareceu era, na verdade, um anjo de Deus.
Também em Daniel 9.21, vemos o profeta referir-se ao anjo Gabriel (Lc 1.26) como "o varão Gabriel".
Outra característica bíblica acerca desses seres é que eles nem possuem aparelho reprodutor, nem genitália e nem hormônios sexuais, conforme pode-se deduzir corretamente de Marcos 12.25, onde Jesus afirma: "Porquanto, quando [os santos] ressuscitarem dos mortos, nem casarão, nem se darão em casamento, mas serão como os anjos nos Céus”.
Outra característica bíblica quanto a tais seres é que eles, enquanto espíritos (Hb 1.13,14), podem se materializar, bem como metamorfosear-se durante a materialização. Em Juízes 6.11-21, por exemplo, lemos o relato de quando um anjo materializou-se em aparição a Gideão, assentou-se debaixo dum carvalho e, após tratar com Gideão, desmaterializou-se diante dos olhos desse.
A Escritura nos revela ainda que os anjos de Deus possuem magnífico poder. Em Daniel 3.24, 25, 27 e 28, por exemplo, vemos o relato de quando um anjo de Deus tornou inútil o poder do fogo sobre os três amigos justos de Daniel, a saber, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Mesmo em Daniel 6.21,22, vemos que um anjo de Deus impediu sozinho que os leões tocassem no profeta.
Quanto à hierarquia entre os anjos e Deus, em Mateus 28.5,6, por exemplo, vemos que os anjos são hierarquicamente inferiores a Jesus, haja vista que o anjo que lhe abriu a pedra do sepulcro chama-Lhe "Senhor".

Muito mais pode ser dito quanto ao tema da Angelologia - Doutrina dos Anjos, como, por exemplo: 
  • Que os anjos têm como uma de suas incumbências proteger e cuidar do justo e do santo (Sl 34.7); 
  • Que os anjos são os ministros de Deus para execução tanto do bem quanto do mal (Jo 5.1-4; I Crônicas 21.12,15,16); 
  • Que uma de suas atividades clássicas é — conforme a própria etimologia de seu nome — enviar mensagens celestiais a seres humanos (Zc 1.7-17; Lc 1.11-20,26-38); 
  • A autoridade e relevância dos anjos enquanto príncipes de regiões celestiais/espirituais (Jd 1.6); 
  • Que são os anjos que têm a incumbência de conduzir o homem após sua morte a seu destino geográfico-espiritual devido: Céu, Inferno ou "Seio de Abraão" (Lc 16.19 a 31; Mt 13.24-30,36-39); 
  • Que os anjos podem pecar e que deveras um número considerável de anjos de Deus já pecaram — aliciados por Satanás — e decaíram da Graça divina (Jó 4.18; Ap 12.4,7,9);
  • Etc.

Essas e outras informações bíblicas acerca da Angelologia - Doutrina dos Anjos — anjos e demais seres espirituais você poderá encontrar num eBook que disponibilizamos para você: o eBook Anjos - A Doutrina Bíblica Completa Sobre Seres Espirituais - Angeologia. Um tratado completo acerca desse caro tema tanto da teologia como da doutrina evangélica e bíblica em geral, útil tanto para leigos como para mestres de doutrina e cristãos de todas as denominações e orientações doutrinárias dentro da cristandade.
Procuramos elaborar um livro completo, em linguagem sucinta e acessível e que desse conta de todas as questões e informações bíblicas sobre o tema Angelologia - Doutrina dos Anjos.
Podemos afirmar que o eBook em balha destrincha e explica claramente e com referência bíblica abundante TODA a informação bíblica sobre o tema Angelologia - Doutrina dos Anjos. Dessa forma, o caro leitor estará preparado no ilustre tema, bem como apto a responder satisfatoriamente a qualquer que lhe inquirir sobre o tema em geral, subtemas e questões mais específicas relacionadas ao mesmo.

            Anjos

Além das questões já mencionadas, o eBook explica e trata conclusivamente sobre estes pontos:
  • Pessoalidade, antropomorfismo, gênero e aspecto etário dos anjos
  • Questão sobre se os “filhos de Deus” referidos em Gênesis 6 são anjos ou os descendentes de Sete
  • Os anjos voam? sua morfologia inclui asas?
  • Os idiomas dos anjos
  • Materialização e metamorfose dos anjos, enquanto espíritos
  • O esplêndido poder dos anjos
  • Relação hierárquica entre os anjos e o Senhor Jesus
  • O cuidado dos anjos aos santos e justos
  • Seu ministério tanto para execução do bem quanto do mal
  • Sua incumbência de mensageiros celestiais a seres humanos
  • Uma explicação extensiva acerca da questão da participação angélica no divino projeto de Salvação da humanidade com base num Excerto veterotestamentário e com base no critério neotestamentário de interpretação de Textos do Velho Testamento como simbólicos, figurativos
  • O principado tanto dos anjos de Deus como dos do diabo e a guerra entre ambos os lados e suas respectivas hierarquias
  • A importância bíblica do anjo Gabriel e do arcanjo Miguel
  • Um questionamento profundo e claro lançando a considerável suspeita de que os anjos também atuem como representantes diretos do ministério do Espírito Santo em cada crente
  • Questionamento sobre a interpretação correta das estrelas das sete igrejas de Apocalipse — pastores ou anjos mesmo
  • O ministério dos anjos na condução do ser humano morto a seu destino geográfico-espiritual devido, questão na qual é também explicada a doutrina da morte humana, a existência pós-morte, os dois destinos do morto no Velho Testamento (Inferno e "Seio de Abraão"), os dois destinos do morto no Novo Testamento (Inferno e Céu), os dois destinos finais do homem (Lago de Fogo e Enxofre e Nova Terra), o Milênio, a Ressurreição e o Julgamento Final
  • A explicação morfológica sobre os querubins, os serafins, suas funções celestiais e doutrina completa
  • A doutrina sobre os anjos caídos e sobre a diferença de gravidade entre pecados
  • O tempo de vigor e duração do ministério dos anjos de Deus (já acabou?)

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eBook que produzimos desfaz satisfatoriamente vários mitos de alguma forma relacionados ao tema principal (Angelologia - Doutrina dos Anjos),  valida outros e contém ilustrações a fim de tornar claras certas imagens e descrições bíblicas relacionadas ao ilustre tema.
Também conta com um apêndice no qual tratamos da prática de rituais envolvendo culto a anjos (ou a "santos"), velas, figuras feitas por artista e orações repetitivas e mecanicamente prestadas  até onde tais práticas são corretas ou pecaminosas.
Um último diferencial relevante acerca do ilustre eBook que aqui disponibilizamos é sua referência bibliográfica, cuidadosamente estudada e selecionada e que conta com nomes como R. N. Champlin, Flávio Josefo, John Foxe, J. H. Sepp, dentre outros grandes expoentes da teologia e doutrina do Evangelho.